23 Apr 2019 05:41
Tags
<h1>Mbappé Brilha Em Campo Pela Copa E, Fora Dele, Ainda Pesquisa Ser Global</h1>
<p>A web mudou o jeito como o freguês se relaciona com a marca. Está transformando a matemática do marketing e resultando obsoletas várias das estratégias e estruturas tradicionais dessa atividade. Pra profissionais do marketing, o velho modus operandi é insustentável. Vejamos um caso: até bem pouco, quem queria comprar um automóvel ia metodicamente eliminando alternativas disponíveis até entrar ao automóvel que mais casasse com seus requisitos.</p>
<p>Uma concessionária atrairia esse cliente e efetuaria a venda. A conexão do consumidor com a revenda e o fabricante normalmente se dissiparia após a compra. O cliente ainda quer uma expectativa de marca clara e serviços e produtos que valorize. O que mudou é no momento em que — em que pontos de contato — está mais aberto à intervenção e como interagir com ele nesses pontos. No passado, estratégias de marketing que aplicavam o grosso dos recursos pra tornar a marca mais conhecida e, logo depois, abrir carteiras no ponto da compra, surtiram bom efeito.</p>
<p>Só que pontos de contato mudaram em número e em meio ambiente, exigindo um vasto ajuste pra realinhar a estratégia e a verba do marketing a pontos onde o freguês esteja efetivamente passando teu tempo. Se esqueça o funil Há muito o marketing utiliza a famosa metáfora do funil para reflexionar sobre pontos de contato: o comprador começaria pela boca do funil, com diversas marcas em mente, enxugando a tabela até comparecer à possibilidade encerramento. Em geral, a corporação usava o “push marketing” em mídia paga num punhado de pontos bem determinados do funil para exibir a marca, levá-la a ser considerada e, por último, inspirar a compra. Porém essa metáfora não capta a meio ambiente oscilante do engajamento do consumidor.</p>
<p>Na edição de junho de 2009 do McKinsey Quarterly, meu colega David Court e 3 coautores sugeriram uma visão mais matizada como o cliente se envolve com uma marca: a “jornada de decisão do consumidor” (JDC). O modelo surgiu de um estudo de decisões de Canil Em MG Se Inspira Na Copa Do Mundo Para Incentivar Adoção em cinco setores — carros, cosméticos, seguros, eletroeletrônicos e telefonia smartphone — e três continentes.</p>
<p>A procura revelou que, distanciado de restringir sistematicamente tuas opções, o freguês de hoje percorre um caminho muito mais iterativo e menos redutor. São 4 estágios: consideração; avaliação; compra; e uso, elogio, vínculo. CONSIDERAÇÃO. Como Utilizar As Mídias sociais A favor Da Corporação começa com aquilo que tem mais presença pela mente do freguês: uma relação de produtos ou marcas surgida da apresentação a anúncios ou displays de loja, do contato pela residência de amigos ou de outros estímulos. No modelo do funil, esse estágio reúne o superior número de marcas; porém o freguês de hoje, acossado na mídia e inundado de opções, em geral corta logo de cara o total de produtos que considera.</p>
<p> Planejamento De Marketing Em Mídias sociais . A tabela inicial de consideração geralmente cresce à capacidade que o indivíduo busca a opinião de outros freguêses, críticos, varejistas e da marca e tuas concorrentes. Em geral, a pessoa acrescenta outras marcas no bolo e corta algumas das iniciais à medida que vai obtendo mais informações e seus critérios de seleção mudam. O contato que inicia com empresas e outras fontes de informação tem muito mais possibilidade de influenciar sua subsequente decisão do que investidas do marketing para persuadi-la.</p>
<p>COMPRA. Cada vez mais, o comprador deixa a decisão de compra pra no momento em que se localiza de imediato na loja — e, como veremos, pode com facilidade ser dissuadido neste ponto. Ele Não Tem Nome Oficial , o lugar da compra — que explora ponto, embalagens, disponibilidade, preços e interações de vendas — é um ponto de contato mais influente do que nunca. Exercício, ELOGIO, VÍNCULO. Depois da compra, tem começo uma ligação mais profunda, com o freguês interagindo com o item e com novos pontos de contato online.</p>
<p>Meus colegas da McKinsey descobriram que mais de 60% das consumidoras de cremes de boniteza, a título de exemplo, procuram dicas sobre o objeto na internet depois da compra — ponto de contato completamente ausente do funil. Quando satisfeita com a compra, a consumidora elogia o artefato, criando uma apoio pra avaliação de outros freguêses e turbinando o potencial da marca. Naturalmente, se estiver decepcionada com a marca, a consumidora poderá cortar todo laço com ela — ou pior.</p>
<ul>
<li>Vinte e dois O postagem Escândalo Coroa Brastel foi oferecido para eliminação</li>
<li>Não se esqueça de colocar o tempo em que o impulsionamento ocorrerá</li>
<li>Relacione-se com as comunidades existentes</li>
<li>O pc resolve se você fará ou não uma entrevista de emprego</li>
<li>Introdução ao Marketing de Pesquisa</li>
<li>Fazer análise da concorrência</li>
<li>Último cargo ocupado ou atividade realizada</li>
<li>Separe o profissional do pessoal</li>
</ul>
<p>Neste momento se o elo permanecer robusto o bastante, vai entrar num tempo de exercício-elogio-compra que pula completamente os estágios de consideração e avaliação. Ainda que a alegação básica da jornada de decisão do cliente não pareça radical, tuas implicações pro marketing são profundas. Duas em especial se mostram. A primeira é que, ao invés refletir em como alocar a verba por algumas mídias — tv, rádio, internet e por aí vai —, o marketing tem que objetivar estágios da jornada de decisão. A busca feita por meus colegas e eu mostra um descompasso entre a maioria do investimento em marketing e pontos de contato nos quais o comprador é mais influenciado.</p>
<p>Ao analisarmos dezenas de orçamentos de marketing, vimos que de 70% a 90% dos gastos irão para publicidade e promoções no varejo que atingem o cliente nos estágios de consideração e compra. Só que, em geral, o comprador é mais influenciado nos estágios de avaliação e emprego-elogio-elo. Em muitas categorias, o impulso mais forte para obter é o elogio feito por uma pessoa.</p>